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segunda-feira, 8 de março de 2010

Agora!


Quando te vejo enluarada
E por esse vento torneada
Meu corpo treme de desejo
E preciso de ti um beijo.

Deitada á luz do luar
Escutando o murmúrio do mar
Nua sem nenhum pudor
És a própria musa do amor.

É assim com este jeito faceiro
Escondida em um sorriso matreiro
Que me conquistas a toda hora
Verso meu que não demora.

Mulher de quatro estações
Vendaval nos corações
Não precisas ser escrita
És a poesia mais dita.

Não precisas de um dia
Teu nome não é Maria
Precisas de compreensão
E tens de mim meu coração.

Ah! Quando te vejo assim
O mundo para pra mim
Não sei o dia ou a hora
Só sei que tudo é agora!


Santaroza

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